No artigo “Cliente Gambozino“, Paulo Fidalgo questiona uma das ideias mais difundidas no marketing: a existência do Cliente enquanto entidade fixa e capturável.
Será que as estratégias empresariais falham ao tentar “fidelizar” algo que, na verdade, não existe? Segundo o autor, as empresas não disputam Clientes, mas sim a preferência de Pessoas reais – seres multidimensionais, com vidas dinâmicas e decisões imprevisíveis. Vender não é capturar nem escravizar, mas sim um ato momentâneo que cria um Cliente apenas no instante da compra.
Se quer perceber por que a caça ao Cliente pode ser tão ilusória quanto a caça aos gambozinos, leia o artigo completo aqui.