No artigo “Mudar de ano”, Paulo Fidalgo reflete sobre a natureza do tempo e questiona a ideia de renovação associada à passagem de ano.
Embora celebremos a mudança de calendário com votos de esperança, o autor lembra que o tempo é contínuo e não se altera com rituais humanos. As pedras, a terra e a Natureza ignoram essa contagem artificial, enquanto nós projetamos no novo ano a expectativa de descontinuidades que raramente acontecem.
Se quer uma perspetiva diferente sobre o significado da passagem do tempo, leia o artigo completo aqui.